A Coca-Cola lança globalmente hoje uma nova receita de Coca-Cola Sem Açúcar. Em 2018, a Coca Zero foi substituída pela Sem Açúcar, mas sem mudança de fórmula. A principal novidade agora é na receita, que foi modificada para que a bebida ficasse mais parecida com a versão original.
Para reforçar a mudança, a bebida também ganha outra identidade visual com letras pretas sobre um fundo vermelho e design informativos mais simples.
Por que a mudança? Com alterações na combinação dos ingredientes, a empresa busca tornar a Coca-Cola Sem Açúcar mais parecida com a Original e eliminar o gosto residual de adoçante na boca. A mudança no produto acontece em um momento que as pessoas estão mais preocupadas com a saúde (e o consumo de açúcar, consequentemente) e a versão sem açúcar tem taxas de crescimento superiores à da versão original.
“Todo o nosso portfólio é pensado para que as pessoas possam encontrar a bebida adequada a cada momento do dia e da vida. Nesse esforço global para ouvir as pessoas e evoluir cada vez mais, Coca-Cola Sem Açúcar tem ocupado papel de destaque como maior motor de crescimento para a empresa”, afirma Javier Meza, vice-presidente de Marketing da Coca-Cola América Latina.
Quando começa a ser vendida? A novidade chega ao Brasil no próximo fim de semana.
Nova identidade visual
A identidade visual das embalagens da Coca-Cola está sendo renovada em todo o mundo como evolução da estratégia de “Marca Única”, lançada mundialmente em 2016, quando todos os rótulos passaram a trazer o disco vermelho no centro. Na América Latina, a atualização de design, que eleva o logotipo ao topo do rótulo, começa pela Coca-Cola Sem Açúcar.
A Tetra Pak anuncia Luis Kühl como novo diretor de Vendas no Brasil. O executivo ficará responsável pela estratégia de crescimento da companhia no país, junto com outros diretores que completam o time de Vendas, e pelo posicionamento em novos mercados, sendo um dos nomes liderando a estratégia de diversificação da empresa.
No Brasil, a estratégia de negócio da Tetra Pak está focada na diversificação de portfólio. Além das categorias tradicionalmente atendidas, como leites e sucos, a companhia tem focado esforços para ampliar a sua participação em novas categorias, oferecendo a todas elas soluções integradas e de ponta a ponta que que abrangem tecnologias de processamento, envase e serviços técnicos.
Kühl possui mais de vinte anos de experiência no setor de alimentos e bebidas, tendo atuado na gestão de empresas, área comercial e desenvolvimento de novos negócios e há mais de dez anos trabalha com estratégias comerciais dentro da própria Tetra Pak.
Dia da Reciclagem: Tetra Pak amplia projetos de fomento à coleta seletiva
Companhia lança segunda fase do Recicla Cidade e a expansão de outros projetos que visam aumentar a coleta de materiais recicláveis
No Dia da Reciclagem, celebrado em 17 de maio, a Tetra Pak, uma das líderes em soluções para o envase e processamento de alimentos, reforça seu objetivo de aumentar o número de materiais que são coletados e reciclados no Brasil. Por meio de parcerias e projetos de incentivo, a empresa comemora resultados e anuncia novidades.
O Recicla Cidade, projeto realizado pela ONG Espaço Urbano com o patrocínio da Tetra Pak e apoio do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), estará em 12 cidades a partir deste mês. O projeto visa aumentar em 20% o volume de materiais reciclados em 12 cidades do Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê).
Fazem parte do Condemat os municípios de Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Santa Branca, Santa Isabel, Guararema, Salesópolis e Suzano. O Recicla Cidade já foi realizado com sucesso nas cidades de Guararema, Salesópolis e Piedade, interior de São Paulo, em 2019, registrando aumento de 90% do total de materiais recicláveis coletados.
O projeto envolve o poder público e toda a comunidade com campanhas de conscientização e premiações, incluindo as mais de 600 escolas da região. Nas primeiras etapas são feitas capacitação das cooperativas de catadores locais, dos gestores das cidades e ações de educação ambiental para a população.
“O Recicla Cidade é um projeto de mobilização. Ouvimos toda a população sobre sua visão sobre coleta seletiva e partimos para um diálogo em que o objetivo é aumentar a quantidade e a qualidade dos resíduos recicláveis, dar protagonismo às cooperativas e estimular a conscientização sobre o tema nos diversos setores da cidade”, define Roseli Barbosa, gestora de projetos do Espaço Urbano.
Trajetória de fomento à sustentabilidade
Outras iniciativas da Tetra Pak estimulam o consumidor a reciclar. O site rotadareciclagem.com.br informa onde estão localizadas as cooperativas de catadores, comércios de materiais recicláveis e pontos de entrega voluntária (PEV) que recebem as caixinhas.
Desde 2019, o Museu Catavento, em São Paulo, mantém uma instalação permanente chamada Embalagens, Resíduos e Reciclagem, chamando a atenção para o papel da população neste processo, e por lá já passaram mais de 100 mil pessoas.
Além disso, desde o ano passado, a Tetra Pak apoia o projeto do Instituto Muda, que tem a missão de implementar a coleta seletiva em condomínios na cidade de São Paulo. Atualmente, a empresa expandiu sua participação no projeto e, agora, serão 4.000 apartamentos patrocinados.
Para este ano outra novidade que já está programada é a parceria com o Cataki, tendo como objetivo fortalecer a atuação dos catadores autônomos na coleta de embalagens longa vida.
“A cada ano a Tetra Pak avalia seus resultados para criar e apoiar novas iniciativas que contribuam para o aumento da quantidade de materiais reciclados. No ano passado, a empresa atingiu o volume de cerca de 108 mil toneladas de embalagens pós-consumo recicladas, o que representa 42,7% de toda produção de embalagens da companhia no Brasil”, afirma Valeria Michel, diretora de Sustentabilidade da Tetra Pak Brasil e Cone Sul. Além de totalmente reciclável, a caixinha é composta majoritariamente de materiais de origem renovável, como papel e plástico produzido a partir da cana-de-açúcar.
Como a caixinha é reciclada?
Para garantir a segurança dos alimentos, as embalagens da Tetra Pak são compostas de papel, plástico e alumínio. A indústria consegue separar esses elementos e reaproveitá-los na fabricação de novos produtos.
Nas fábricas de papel, por exemplo, há um equipamento que agita as embalagens com água, hidratando as fibras de celulose e separando-as do polietileno e do alumínio. As fibras de papel recicladas podem se transformar em caixas de papelão, tubetes, chapas, palmilhas, produtos em polpa moldada, entre outros.
Já o plástico e o alumínio são reciclados juntos, se transformando em placas e telhas na construção civil, canetas, vassouras, peças de bicicleta e muito mais. Tudo o que estava na caixinha ganha uma nova utilidade.
Após o consumo, separe os materiais recicláveis do lixo orgânico e rejeitos e encaminhe para a coleta seletiva. Se não houver coleta seletiva na sua região, lave, guarde as caixinhas e encontre um ponto de coleta pela Rota da Reciclagem.
*Anderson Silva é Coordenador de Serviços Técnicos para a BASF América do Sul
Quando o assunto é embalagem, as discussões são inúmeras, principalmente sobre o impacto do material plástico no meio ambiente. O que muitas pessoas não imaginam é a importância desses produtos na proteção dos alimentos, além de garantir menos desperdício e pegada de carbono.
Quando analisamos a vida útil de algum tipo de produto de forma macro, é claro que, se o descarte não acontecer de forma adequada, o destino dos resíduos das embalagens plásticas provavelmente será flutuar nos mares e oceanos. Por ano, cerca de oito milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos, o que resulta na morte de 100 mil animais marinhos, segundo pesquisa da ONU.
No entanto, o artigo ‘Pack it in’, do World Wide Fund for Nature (WWF, em inglês) traz um cenário diferente sobre esse assunto. O texto afirma que a embalagem, na verdade, desempenha um papel crítico na proteção de produtos e recursos e muitas vezes ajuda a reduzir e prevenir o desperdício, principalmente quando se trata de alimentos.
Desde 2015, a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) realiza estudos que mostram que um terço de todos os alimentos são descartados e essa atitude resulta em uma enorme perda, não só de recursos, mas também em um aumento significativo da pegada de carbono gerada.
Estudos mostram que a pegada de carbono produzida na perda e desperdício de alimentos é, em média, cinco vezes maior do que o impacto da produção ou otimização de embalagens plásticas. Assim, o grande desafio das empresas produtoras desses produtos está focado em encontrar e otimizar as propriedades necessárias para evitar a emissão de resíduos alimentares.
A Flexible Packaging Europe destaca percepções importantes sobre a chamada Embalagem Flexível, aquela cujo formato depende da forma física do produto acondicionado. Segundo a organização, quando consideramos o ciclo de vida dos alimentos, essa embalagem é uma parte muito pequena da pegada de carbono – em média, menos de 10%. Além disso, em um cenário em que todos os alimentos fossem embalados nesse tipo de embalagem, mesmo com 0% de reciclagem, haveria uma redução da pegada total de carbono de 40% e economizaria 25 milhões de toneladas de materiais de embalagem na União Europeia.
É certo que a vida útil de um produto embalado é maior do que a de um produto in natura, o que gera economia para o meio ambiente. Por isso, o produto é o que determina os requisitos técnicos de uma embalagem. A linha de poliamidas Ultramid® da BASF, por exemplo, resulta em níveis mais altos de resistência mecânica e barreira ao oxigênio em comparação às embalagens apenas de poliolefina.
Nós contamos com duas linhas distintas de produção no que diz respeito a poliamidas com a utilização de recursos renováveis. O Ultramid® CCycledTM que possui as mesmas características dos produtos nos quais são utilizados recursos fósseis, o que representa ao cliente um ganho já que não há necessidade de realizar qualquer tipo de alteração na linha de fabricação. Já a linha Ultramid® Flex é produzida parcialmente com recursos renováveis, neste caso, um ácido graxo.
Aqui na BASF, entendemos que a preservação do frescor do alimento, na embalagem correta ou na melhoria de custos, é uma necessidade importante na indústria. Por isso, focamos em inovação para oferecer aos nossos clientes valores e soluções sustentáveis.
A jornada em busca dos melhores resultados não pode parar. Por isso, nós, em conjunto com a indústria, estamos sempre em busca de entregar materiais que impactem de forma positiva e contribuam para uma sociedade mais sustentável, que está engajada em diminuir os impactos ambientais no planeta.
O vidro pode ser totalmente reaproveitado no ciclo produtivo, porém é necessário melhorar sua coleta para que chegue ao destino correto e possa retornar ao processo produtivo em ciclo infinito de reaproveitamento
São Paulo, 03 de maio de 2021 – O Brasil gera, aproximadamente, 80 milhões de toneladas de lixo por ano, sendo que, desse volume, apenas 4% tem sido reciclado. Dados de 2020 da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) mostram que foram desperdiçados 12 milhões de toneladas de produtos recicláveis no ano, deixadas em locais inapropriados. Desse total, 1 milhão de toneladas de vidro foram destinadas de forma incorreta e não puderam ser recuperadas.
O vidro, se descartado no meio ambiente, pode levar até um milhão de anos para se decompor. De acordo com a Abividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), o vidro é o material mais amigo do homem e do meio ambiente e seu reaproveitamento traz benefícios ecológicos, econômicos e sociais. Embalagens de vidro podem ser totalmente reutilizadas para a produção de novos produtos, gerando menor consumo de energia, com menor emissão de resíduos e partículas de CO2, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente. Além disso, como é produzido a partir de minerais como areia, barrilha, calcário e feldspato, sua reciclagem e reaproveitamento permite que a quantidade de matéria-prima retirada da natureza seja menor.
E ainda, com menos vidros no lixo comum, reduz-se o custo da coleta urbana e aumenta a vida útil dos aterros sanitários. A instalação de processos de coleta e reaproveitamento do vidro gera empregos que não demandam, em grande parte, mão de obra qualificada, levando oportunidades de emprego e geração de renda à população mais carente.
A Owens Illinois (O-I), líder mundial na fabricação de embalagens de vidro, também é a maior recicladora do material no Brasil. De acordo com Morgana Correa, gerente Jurídica e de Relações Governamentais da O-I e líder do Comitê de Sustentabilidade da O-I na América do Sul, a empresa tem como meta atingir 50% de uso de cacos como matéria-prima para a produção de novas embalagens até 2030. “Somos grandes incentivadores da logística reversa do vidro. Estamos sempre apoiando e liderando ações e causas sobre o tema, como o Programa Volte Sempre, realizado em parceria com a Heineken, por exemplo. Nosso objetivo é conscientizar consumidores, agentes públicos, clientes e entidades representativas para criarmos juntos meios que permitam ampliar a destinação correta das embalagens de vidro”, afirma a executiva.
O desafio da reciclagem envolve melhorias em todas as etapas do processo, desde a separação adequada dentro das casas e estabelecimentos comerciais, até o acesso à coleta seletiva, o beneficiamento (preparação para envio aos recicladores) e a logística. “Entendemos que todas as ações que impulsionem de alguma forma o reaproveitamento do vidro são bem-vindas e necessárias, pois diminuir a geração do lixo é responsabilidade da sociedade como um todo. O vidro é um material sustentável, produzido com matéria-prima da natureza. Não apresenta perdas em seu processo de reciclagem, apenas benefícios para a cadeira produtiva e para o meio ambiente”, comenta Lucien Belmonte, presidente-executivo da Abividro.
Confira dicas de como contribuir para o descarte correto do vidro
É importante lembrar que os cacos não podem estar misturados com outros materiais – como terra, pedras, cerâmica, louça, plástico em excesso ou metais (tampas de garrafas) – que podem contaminar o vidro e danificá-lo.
Os tipos de vidros que podem, e devem, ser reaproveitados são garrafas de suco, refrigerante, cerveja e outros tipos de bebidas; potes de alimentos; cacos de vidro em geral; frascos de remédios; frascos de perfumes; vidros planos e lisos; para-brisas; vidros de janelas; pratos, tigelas e copos.
Na hora de destinar o lixo reciclável, as pessoas devem separar os vidros em sacolas grossas ou caixas de papelão, embalados em jornais, para que não machuquem quem for manuseá-los. Não é necessário lavar todos os vidros para o descarte, bastando tirar possível excesso de produto apenas para evitar mau cheiro.
Caso não haja coleta seletiva para a casa ou condomínio, é possível procurar os pontos de entrega voluntária (PEVs). A prefeitura da cidade de São Paulo, por exemplo, disponibiliza em seu site os endereços desses locais, chamados de Ecopontos:
Existem também iniciativas de empresas e ONGs que disponibilizam pontos de coleta para o vidro, como o Programa Volte Sempre, que tem a Owens Illinois como parceira: http://www.programavoltesempre.com.br/#encontre
Sobre a O-I
Na O-I Glass, Inc. (NYSE: OI), nós amamos o vidro e temos orgulho de ser um dos principais produtores de garrafas e potes de vidro em todo o mundo. O vidro não é apenas bonito, é também puro e totalmente reciclável, o que o torna o material de embalagem rígida mais sustentável. Com sede em Perrysburg, Ohio (EUA), a O-I é a parceira preferida de muitas das principais marcas de alimentos e bebidas do mundo. Nós inovamos de acordo com as necessidades dos clientes para criar embalagens icônicas que constroem marcas ao redor do mundo. Liderada por nossa equipe diversa de mais de 25.000 pessoas em 72 fábricas em 20 países, a O-I obteve receitas de 6,1 bilhões de dólares em 2020.
A solução de proteção para os pratos prontos traz maior conveniência, praticidade, segurança e vida de prateleira estendida para o varejo alimentar. No Brasil, a Liv Up está entre os primeiros players a escolher a embalagem da Sealed Air para a sua linha de produtos
São Paulo, Abril de 2021 – A Sealed Air, indústria líder global em soluções de proteção e pioneira no desenvolvimento de embalagens a vácuo com a marca Cryovac, acaba de trazer para o Brasil uma de suas inovações para embalagens de pratos prontos. O CRYOVAC® Simple Steps®, como é chamada essa tecnologia de embalagem, atende aos novos hábitos de consumo dos brasileiros – gerados em sua maioria pelo isolamento social e o home office – bem como aos novos formatos de varejo que crescem no país, como as lojas de proximidade e o avanço nos canais de E-commerce.
O sistema de proteção do CRYOVAC® Simple Steps® é desenvolvido a partir de uma bandeja rígida de alta barreira e com tecnologia a vácuo “skin”, que protege o interior dos alimentos, removendo todo o ar e fornecendo uma película protetora firme sobre o produto, eliminando, assim, espaços e permitindo melhor experiência visual e maior atratividade nas gôndolas.
Com essa embalagem a refeição pronta ganha mais tempo de vida útil (shelf life) na prateleira, aprimorando a apresentação do produto e garantindo uma maior qualidade e frescor. “Sabemos que um dos maiores problemas hoje na cadeia do varejo alimentar é o desperdício de alimentos. Por esta razão, investimos fortemente em soluções inovadoras que reduzem perdas e trazem benefícios econômicos e sustentáveis para produtores, varejo e consumidores”, comenta Leonardo Hirschmann, coordenador de Soluções para o Varejo da Sealed Air para América Latina.
A tecnologia de Simple Steps permite que a disposição dos alimentos na bandeja se mantenha a mesma do preparo até o consumo, sem movimentação dos itens e prejuízo na apresentação. Soma-se a este benefício a praticidade na hora do consumo, já que o produto pode ser aquecido no micro-ondas e servido na própria bandeja, que oferece o sistema abre-fácil. A embalagem também apresenta um sistema self-venting, em que o consumidor não precisa fazer furos para aquecer a refeição. “A tecnologia possibilita que os produtores ofereçam uma solução de refeição fresca, mais parecida com a que preparamos em nossas casas, em três passos simples: aquecer, abrir e consumir”, explica o executivo.
O sistema a vácuo também permite que o prato pronto seja exposto na prateleira de forma vertical, melhorando atratividade, experiência de compra e otimizando espaço na loja. “A otimização do espaço é um dos fatores cruciais tanto para as operações em lojas menores, como para a dinâmica do e-commerce, formatos de varejo que atualmente só crescem no país”, finaliza Leonardo.
Essa nova tecnologia de embalagem para pratos prontos da Sealed Air foi a solução escolhida pela Liv Up para trazer ao mercado sua nova linha de comidas caseiras. Graças ao sistema de proteção a vácuo, a linha Pratos Caseiros consegue manter os itens do prato separados, priorizando o frescor, a manutenção do sabor e a apresentação. “A experiência do consumidor sempre foi um drive muito importante para a Liv Up na hora e inovar. Por isso, também, as soluções de embalagem possuem um papel fundamental quando falamos de refeições prontas, com sabor e praticidade. Encontramos na solução Simple Steps uma possibilidade de levar mais conveniência com a nossa nova linha de refeições em porção única, que colaboram com sustentabilidade e atendem aos novos hábitos de consumo, com os quais estamos constantemente melhorando”, comenta Pedro Martins, Head de Inovação e Sustentabilidade da Liv Up.
Sobre a Sealed Air
A Sealed Air existe para proteger, resolver desafios críticos de embalagem e deixar nosso mundo melhor do que o encontramos. Nosso portfólio de soluções líderes inclui embalagens de alimentos da marca CRYOVAC®, embalagem protetora da marca SEALED AIR® e embalagem da marca BUBBLE WRAP®, que coletivamente permitem uma cadeia de suprimento de alimentos mais segura e eficiente e protegem bens valiosos enviados para todo o mundo. A Sealed Air gerou US$ 4,8 bilhões em vendas em 2019 e possui aproximadamente 16.500 funcionários que atendem clientes em 124 países.
Com Selo de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos em 10 de seus rótulos, Vinícola Miolo aposta cada vez mais na qualidade e autenticidade de seus produtos
A jovem de apenas 32 anos, porém madura como grandes vinhos, nasceu de um sonho de gerações. Nessa trajetória, a Vinícola Miolo aprendeu com o terroir e, assim, investiu no solo, em mudas certificadas, na reconversão dos vinhedos, em alta tecnologia e nas pessoas. A grande transformação começou em 1997 com um projeto de qualidade que mudou a história da empresa. O que era sonho se tornou realidade, e hoje o melhor tesouro repousa em garrafas que carregam a expressão da união que esse território produz com o que o homem é capaz de fazer. Como entusiasta e defensora da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos (DOVV), a Miolo apostou no projeto. Hoje são 10 rótulos que exibem o Selo da DOVV, orgulho que alimenta a vinícola a seguir adiante engarrafando histórias.
“Nossos vinhedos, nossos vinhos e espumantes, e todas as pessoas que fazem parte da Miolo são nosso maior patrimônio. Tudo isso é que forma o nosso terroir”, destaca o diretor superintendente da Miolo Wine Group, Adriano Miolo. Segundo ele, o início foi difícil, mas tudo valeu a pena para ver a marca sendo sinônimo de qualidade no mundo inteiro. A família de viticultores valorizou cada hectare de terra e logo vislumbrou um futuro promissor para o Vale dos Vinhedos. A ideia da DOVV se tornou um sonho coletivo, compartilhado pela Miolo. Os 30 hectares de vinhedos próprios no Vale dos Vinhedos agora são 100 hectares com uma produção anual de cerca de 400 mil quilos de uvas. É dali que nascem seis espumantes e quatro vinhos com DOVV, um trabalho que começa na terra, chega à vinha e passa pela mão do homem antes de estar na mesa do consumidor.
Um dos rótulos ícones da marca, reconhecido mundialmente, e que traz a DOVV desde que a Certificação foi obtida é o Lote 43, nome da área de terras onde o patriarca Giuseppe Miolo plantou as primeiras mudas viníferas trazidas da Itália.
Outro exemplar com o Selo é o emblemático Miolo Merlot Terroir, varietal feito com uma seleção de uvas 100% Merlot. O trio de tintos com DOVV se completa com o Miolo Cuvée Giuseppe Merlot / Cabernet Sauvignon. A tipicidade do Vale dos Vinhedos também é reconhecida no Miolo Cuvée Giuseppe Chardonnay, o branco com Certificação.
Além destes quatro vinhos, a Miolo tem uma coleção de seis espumantes com Denominação de Origem. O Íride Miolo Sur Lie Nature 10 Anos, lançado para comemorar os 30 anos da vinícola, o Miolo Millésime Brut, o Miolo Millésime Brut Rosé e a linha Miolo Cuvée que, ao completar 25 anos, conquista a DOVV para o Miolo Cuvée Nature, o Miolo Cuvée Brut e o Miolo Cuvée Brut Rosé. A Miolo detém o maior número de produtos com DOVV por vinícola. Além disso, todo seu portfólio é vegano e livre de alergênicos. Degustar um produto com DOVV é provar da tipicidade do Vale dos Vinhedos, tendo a certeza de sua origem. São produtos com história, identidade e processos que trazem segurança ao consumidor.
Um pouco dessa história
A história da Miolo se funde com a do Vale dos Vinhedos, seja pelos produtos, ícones de safras históricas, seja pelo protagonismo da família que sempre esteve a frente do desenvolvimento do setor, compreendendo o terroir. Em 1997, quando os vinicultores do Vale dos Vinhedos deram início ao processo de busca pela Certificação, a Miolo já estava em fase de implantação de seu Programa de Qualidade. Neste período, Adriano Miolo presidia a Associação Brasileira de Enologia (ABE), onde também se via crescer um amplo movimento em prol do desenvolvimento do setor vitivinícola brasileiro. A colheita desse trabalho veio em 2002 com a obtenção do registro da Indicação Geográfica junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), ano em que Adriano presidia a Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale). Cinco anos depois do reconhecimento pelo Comitê de Gestão do Vinho da União Europeia (2007), veio a confirmação da Denominação de Origem, em 2012, a primeira e única DO de vinhos do Brasil.
Como um dos protagonistas no avanço da qualidade da produção nacional, Adriano, um dos idealizadores da DO, sempre enalteceu a importância e os benefícios que a Certificação traria para as vinícolas, para o enoturismo e para a comunidade, gerando o desenvolvimento econômico regional. Entre os principais impactos está a valorização das propriedades, o estímulo para investimentos na zona de produção, a maior participação do produtor, a melhora qualitativa e a preservação da tipicidade dos produtos e o incremento das atividades de enoturismo, o que resultou num conjunto de valores hoje reconhecido como Patrimônio Histórico do Rio Grande do Sul. A Certificação também repercute no mercado, agregando valor aos produtos, criando maior confiança junto ao consumidor.
A visita DOVV Espumantes
A nova experiência, lançada em janeiro, permite degustar espumantes Miolo com DOVV a 45 metros de altura, do alto da Torre da vinícola, podendo apreciar, ainda, a bela paisagem do Vale dos Vinhedos em 360º. A visita começa no vinhedo, passando pelas caves até chegar ao novo espaço que comporta grupos de até 10 pessoas. Totalmente revitalizada, a Torre passou por uma transformação para receber a novidade, ganhando bancos, almofadas, toldo, TV e bancadas, além de pintura e iluminação. A experiência custa R$ 90, com voucher de R$ 20, além de uma taça de cristal exclusiva. Contato: 54 2102.1537 e 2102. 1540 ou pelo e-mail visita@miolo.com.br
As regras da DOVV
O caminho para um vinho ou um espumante ter o Selo da DOVV começa pela comprovação da procedência das uvas, que necessariamente precisam ser cultivadas na área geograficamente demarcada pela Certificação, assim como todo processo de elaboração. Estamos falando de apenas 7,2 hectares, onde somente 1,8 hectares são cultivados por vinhedos. O sistema de condução deve ser o de espaldeira, sendo que há limites de produtividade conforme o produto. Para uvas tintas, por exemplo, são 10 toneladas por hectare ou 2,5 kg por planta. As brancas são 10 toneladas por hectare ou 3 kg por planta. Já as uvas utilizadas na elaboração de espumantes podem atingir 12 toneladas por hectare ou 4 kg por planta. Comprovadas estas etapas, o produto passa por análises físico-químicas e por uma avaliação sensorial às cegas, realizada pelo Comitê de Degustação do Conselho Regulador da DO, composto por técnicos da Embrapa Uva e Vinho, técnicos de associados da Aprovale e da ABE.
Companhia já identifica um crescimento de 30% de participação nas iniciativas de seu programa de qualidade de vida
Desde o começo da pandemia, a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, tem adotado uma série de medidas preventivas buscando a segurança e a saúde dos(as) colaboradores(as) e familiares no período de isolamento social. Por meio da área de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, a companhia desenvolve estratégias como a criação de conteúdos on-line de incentivo a práticas de atividades física e de relaxamento, visando promover o bem-estar e melhorar o desempenho físico e emocional dos profissionais.
“A preocupação com a qualidade de vida dos nossos colaboradores é constante na Suzano e não seria diferente em um momento tão delicado como agora. Percebemos que devido à pandemia, a ansiedade, o estresse, o medo e a insegurança foram os sentimentos que impactaram boa parte das pessoas no mundo. Por isso, rapidamente, o time de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida adaptou diversos programas que antes eram realizados presencialmente para o contexto virtual com videoaulas e lives”, afirma Marcelo de Mello Martins, gerente executivo de Segurança e Saúde Ocupacional da Suzano.
Como resultado dessas ações, a Suzano registrou um aumento de 30% na adesão de colaboradores(as) e familiares nas iniciativas de seu programa de qualidade de vida, conhecido como Faz Bem.
Uma das principais iniciativas da companhia é o Disque Faz Bem. Dividido em três pilares de saúde (a mental, a física e a financeira), a ação conta com diversos profissionais como psicólogos, nutricionistas, personal trainers, advogados, entre outros, que estão disponíveis para atendimento virtual de colaboradores(as) e seus familiares 24 horas por dia. Desde o início da pandemia, o programa já recebeu 5.200 ligações e atendeu 1.200 pessoas por webinar, com a Auster – empresa parceira do programa.
A Suzano oferece ainda uma série de webinars para a troca de informações, boas práticas e orientações para auxiliar os(as) colaboradores(as) no enfrentamento do cenário atual de forma positiva. A companhia também disponibiliza aulas sobre mindfulness (técnica que ajuda a focar no momento presente, sem deixar o passado e o futuro afetarem a análise, tornando a mente mais saudável), que chega a ter em média 180 participantes por aula.
Cuidados no lar
Com o home office e os fechamentos temporários das academias, parques e áreas de lazer por medida de segurança, diversas pessoas abandonaram a prática da atividade física e, consequentemente, todos os benefícios que ela proporciona.
Para incentivar a prática de exercícios em casa, a Suzano, em parceria com a Ação Corporate, desenvolveu um cronograma de lives com dicas de exercícios físicos, orientação de ergonomia, saúde e trabalho remoto, além da aula de ginástica laboral, que reúne a média de 80 participantes a cada ação.
Outra iniciativa da empresa é a parceria com o Gympass. Por meio dela, os(as) colaboradores(as) possuem descontos especiais em diversas academias pelo Brasil e em soluções de bem-estar, como treinos on-line, aulas de meditação e muito mais.
Jornada da felicidade
Neste mês, a Suzano realizará a iniciativa “Jornada da Felicidade: fortalecendo os cuidados com a saúde mental”, com o objetivo de debater assuntos como a espiritualidade e a felicidade dentro e fora do ambiente corporativo. O evento contará com diversas lives e a participação especial do escritor, psiquiatra e professor Augusto Jorge Cury.
“A Suzano busca continuamente oferecer suporte e alternativas que contribuam com o equilíbrio emocional das pessoas neste momento desafiador. O nosso intuito é mostrar que os(as) colaboradores(as) não estão sozinhos(as) e que podem contar com nosso apoio”, completa o gerente.
Sobre a Suzano
A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br
O novo visual do sorvete English Lakes resultou num sucesso de vendas.
O seu logótipo clássico, dourado, foi atualizado para a era moderna com o Metallic IML..
Em English Lakes, no Noroeste de Inglaterra, os deliciosos doces são um assunto sério. Com receitas de primeira qualidade que foram aperfeiçoadas ao longo dos últimos 26 anos, os sorvetes de luxo da English Lakes oferecem uma experiência gastronômica verdadeiramente prazerosa. Graças a uma recente mudança nas embalagens, os conhecedores estão encantados, desfrutando desta cremosa bondade mais do que nunca.
Um novo visual para uma nova era
O ano de 2020 marcou o início de uma nova década, e English Lakes decidiu adaptar-se aos tempos e atualizar o aspecto do seu muito apreciado sorvete. “A embalagem anterior serviu-nos bem, mas ja era tempo de fazermos uma atualização”, explica James Stephens, Director Executivo da English Lakes. “Queríamos criar um visual que fosse ainda mais apelativo para os consumidores modernos”. O primeiro passo foi abordar os nossos colaboradores de longa data, a Parkers Packaging, sobre um estilo novinho em folha para os seus sorvetes clássicos.
Parkers Packaging sabe como o aspecto adequado é importante quando se trata de consciência da marca e vendas de produtos. Uma empresa familiar bem estabelecida, eles estão firmemente concentrados em fornecer soluções de embalagem de alta qualidade e sustentáveis. Andrew Parker, Director Comercial da Parkers Packaging, explica: “No mundo de hoje, os consumidores estão muito mais interessados no design das embalagens, na rotulagem nutricional e no impacto ambiental. As marcas precisam interagir de uma forma positiva e informativa para que os seus produtos sejam notados”.
Verstraete IML proporciona a máxima visibilidade
Os rótulos prensados simplesmente não ofereciam o acabamento elegante necessário para um produto de tão alta qualidade. Isto tornou a mudança para a injeção de etiquetas em molde(IML) o movimento óbvio. Com a injeção em molde, todos os lados da embalagem podem ser impressos, e não apenas a tampa. Consequentemente, é possível encaixar mais informação sem saturar a etiqueta. A IML também oferece uma maior profundidade de cor, o que realmente faz os produtos se destacarem.
Para assegurar o aspecto mais elegante possível, Parkers Packaging reuniu-se com a Verstraete IML. “Há bastante tempo que tentávamos trazer um novo design para English Lakes, mas não conseguíamos obter o acabamento que queríamos”, explica Michelle Nugent, Chefe de Vendas da Parkers Packaging. “Foi realmente emocionante quando começamos a trabalhar com a Verstraete IML, porque eles nos ofereceram tudo o que precisávamos. O Metallic IML eleva realmente estes produtos, e o serviço que recebemos tem sido maravilhoso”.
Metallic IML eleva o visual
Para a English Lakes, o Metallic IML foi um enorme cartão de sorteio. Significava que eram capazes de reinventar o logotipo clássico da marca para a era moderna.
“O logotipo para o English Lakes era originalmente dourado, desde há muito tempo”, explica o designer Gary Lawson. “Foi ligeiramente atualizado, para dar uma sensação mais contemporânea, mas fomos capazes de transportar a essência do original para o novo desenho. Aumentou realmente todo o visual”.
E a continuidade da marca não foi o único benefício oferecido pelo Metallic IML. “Sob as luzes dos supermercados, a etiqueta em metálicobrilha realmente, o que pode ser visto mesmo a uma distância considerável”, diz James Stephens. “Esse brilho cintilante faz realmente a diferença. Com a nova embalagem, o nosso sorvete destaca-se, mesmo nas prateleiras que estão cheias de produtos concorrentes”.
Voando das prateleiras
O projeto foi um enorme sucesso para todas as partes envolvidas: “A comunicação clara foi fundamental nesta colaboração”, relata Jan Van Iseghem, diretor regional de Vendas da Verstraete IML. “Foi um prazer trabalhar com a Parkers Packaging e English. A sua experiência e profissionalismo fizeram com que trabalhar neste projeto fosse tão satisfatório a”.
Graças ao seu novo e elegante visual, os 16 deliciosos sabores do sorvete English Lakes estão em alta procura nos supermercados de todo o Noroeste de Inglaterra, incluindo s estabelecimentos como Booths e Waitrose. As pessoas não se cansam e a English Lakes está atualmente expandindo a distribuição para trazer suas delícias a mais locais naInglaterra e no exterior.
“As vendas aumentaram desde que fizemos as mudanças”, diz James Stephens, satisfeito. “A fantástica embalagem fez realmente uma grande diferença para nós”.
About Verstraete IML Verstraete IML, a part of the Multi-Color Corporation, has over 30 years of experience in off-set printing labels on polypropylene for injection molding, blow molding, and thermoforming. In-depth understanding of materials, advanced research, and quality controls made Verstraete IML a world leader, producing over 60 million in-mold labels every single day for various segments of the plastic packaging industry.
Vinhos e espumantes de três estados brasileiros são enviados pela ABE
A sommelier Paola Nogueira, de Jundiaí (SP), estará recebendo nos próximos dias a caixa de vinhos de número de nove da ação ‘Dia do Vinho Brasileiro: Muita história para contar’, realizada pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) no ano passado. Ela ganhou vinho por um ano inteiro. Uma vez por mês, ela recebe em casa a seleção. Até julho ela terá recebido 72 garrafas, podendo degustar e fazer uma viagem pelos vinhos do Brasil.
Desta vez, Paola vai poder degustar rótulos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. São espumantes, vinhos brancos e tintos. Para concorrer, Paola compartilhou em seu perfil no Instagram, sua história de amor com o vinho brasileiro, marcando @associacaobrasileiradeenologia e utilizando a #euamovinhobrasileiro. Seu depoimento, assim como os demais, mostra que o vinho brasileiro faz parte da vida das pessoas. Uma live no canal Vinhos de Bicicleta, no youtube, com a participação da sommelier argentina Cecília Aldaz, apresentadora do programa ‘Um Brinde ao Vinho’ do Mais Globosat; do chef, empresário e apresentador francês Olivier Anquier e do sommelier brasileiro Rodrigo Ferraz, marcou o lançamento da ação, marcando o Dia do Vinho Brasileiro, celebrado em junho. O encontro foi acompanhado por 3.164 pessoas. O vídeo já ultrapassou as 10 mil visualizações, do Brasil e do exterior.
Junto com a ABE, também participam da ação a Agavi, Comissão Interestadual da Uva, Fecovinho, Fenavinho, Ibravin – Vinhos do Brasil, Sindinho RS e Uvibra. A ação foi desenvolvida pela Agência Gringa e Conceitocom Brasil.
VENCEDORES
Vinho por um ano inteiro (12 caixas = 72 garrafas)
1º – Paola Nogueira (Jundiaí – SP)
CAIXA 9 – Envio 14 de abril de 2021
Georges Aubert Espumante Moscatel Rosé – CRS Brands Indústria e Comércio – Jundiai (SP)